domingo, 28 de setembro de 2014

E aí você sumiu. Bem na hora, sabe? Aquela em que eu me rendi e disse “quem sabe dá certo...” e me jogue. Pulei de cabeça mesmo, sem medo do tombo. Mas, quando olhei pra baixo e não te vi, me arrependi amargamente e passei o resto do caminho chorando pelas feridas que logo iam aparecer. E ah, garoto, como me machuquei. Doeu, chorei, esperneei, mas aprendi. Eu caio e quebro, sabe? Mas, no fim, sempre consigo me reconstruir. 

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